“Porto Alegre vai parar”, resumiu o grupo dissidente do Sindicato dos Rodoviários de Porto Alegre. A afirmação foi dada um dia antes do Dia Nacional de Mobilização e Luta, marcado para ocorrer em todo o Brasil nesta sexta-feira. A categoria garante que os ônibus deixarão de circular, já a partir da madrugada desta sexta-feira na Capital. A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) divulgou nota para informar que não foi comunicada oficialmente sobre paralisação nas linhas de ônibus e que prevê funcionamento normal.
De acordo com os rodoviários, contudo, piquetes serão montados em frente às garagens de ônibus para reforçar a adesão da categoria. A paralisação vai afetar a circulação de ônibus das empresas Carris, STS, Conorte e Sudeste. Um dos integrantes da comissão de negociação dos trabalhadores rodoviários, Alceu Weber reafirmou que a categoria vai cruzar os braços e alertou: “Na outra mobilização do dia 11 de julho, houve quebradeira com funcionários e passageiros machucados na madrugada e por isso eu peço para evitar o transporte já na madrugada, pois alguns grupos não entendem que estes ônibus já estavam rodando (desde a noite anterior), e não saíram das garagens pela manhã”, frisou.
Alceu Weber garante, ainda assim, que os coletivos que estiverem nas ruas cumprindo a tabela horária desta quinta não serão impedidos de continuar circulando. Ações semelhantes também devem ser realizadas pela categoria na região Metropolitana. Questionado sobre a posição real do Sindicato dos Rodoviários de Porto Alegre, que assegurou que a entidade não vai aderir ao chamamento das centrais sindicais, Alceu Weber comentou que a entidade "já não representa a categoria há muito tempo”.
A categoria defende o pagamento de 30% na remuneração por risco de vida, jornada de 36 horas semanais e aposentadoria especial com 25 anos de contribuição, sem o fator previdenciário. Weber ressaltou que o sindicato já trabalha com a ideia de haver intervenção da justiça para assegurar, pelo menos, um mínimo de coletivos nas ruas. (Correio do Povo)
De acordo com os rodoviários, contudo, piquetes serão montados em frente às garagens de ônibus para reforçar a adesão da categoria. A paralisação vai afetar a circulação de ônibus das empresas Carris, STS, Conorte e Sudeste. Um dos integrantes da comissão de negociação dos trabalhadores rodoviários, Alceu Weber reafirmou que a categoria vai cruzar os braços e alertou: “Na outra mobilização do dia 11 de julho, houve quebradeira com funcionários e passageiros machucados na madrugada e por isso eu peço para evitar o transporte já na madrugada, pois alguns grupos não entendem que estes ônibus já estavam rodando (desde a noite anterior), e não saíram das garagens pela manhã”, frisou.
Alceu Weber garante, ainda assim, que os coletivos que estiverem nas ruas cumprindo a tabela horária desta quinta não serão impedidos de continuar circulando. Ações semelhantes também devem ser realizadas pela categoria na região Metropolitana. Questionado sobre a posição real do Sindicato dos Rodoviários de Porto Alegre, que assegurou que a entidade não vai aderir ao chamamento das centrais sindicais, Alceu Weber comentou que a entidade "já não representa a categoria há muito tempo”.
A categoria defende o pagamento de 30% na remuneração por risco de vida, jornada de 36 horas semanais e aposentadoria especial com 25 anos de contribuição, sem o fator previdenciário. Weber ressaltou que o sindicato já trabalha com a ideia de haver intervenção da justiça para assegurar, pelo menos, um mínimo de coletivos nas ruas. (Correio do Povo)