Os membros do grupo de trabalho da Câmara Temática de Agroenergia, que busca alternativas para ampliar a produção de etanol no Estado, visitaram na quarta-feira, dia 18 de setembro, o viveiro da empresa Tecnoplanta, no município de Barra do Ribeiro.
O grupo estuda a viabilidade técnica e estrutural para a produção de mudas de batata doce, a principal matéria-prima a ser utilizada pelas seis biodestilarias a serem instaladas no Rio Grande do Sul. A câmara temática foi instalada pela Secretaria Estadual da Agricultura.
A produção de etanol a partir da batata doce é uma tecnologia que vem sendo pesquisada pela Embrapa Clima Temperado e universidades, empresas privadas e organizações representativas de agricultores. Na visita, observaram a potencialidade de multiplicação de mudas para o atendimento das demandas futuras.
A meta do novo programa, que está em fase de elaboração, é incentivar e fomentar a produção anual de aproximadamente 170 milhões de mudas de batata-doce para cada biodestilaria, com potencial de produzir 50% do produto consumido no RS, que hoje importa 99% do álcool consumido. Pelas condições de clima e solo, estas estarão prioritariamente localizadas na metade sul do Estado.
De acordo com o coordenador da Câmara Temática, Valdir Zonin, o incremento do etanol é uma tendência internacional. "Nos Estados Unidos, por exemplo, são produzidos 50 bilhões de litros por ano. No Brasil, a produção é de 23 bilhões de litros", informou.
As plantas agroindústrias teriam, ainda, uma complementação envolvendo matéria-prima de arroz energético, sorgo sacarino e triticali, otimizando seu funcionamento o ano todo. O programa prevê ainda o fomento de pequenas destilarias que produziriam para autoconsumo no caso de organizações cooperativas ou associativas de agricultores, ou também para comercialização em projetos de menor porte, que estarão disponíveis para todos o municípios gaúchos.
A comitiva visitou, também, neste município, a Empresa Parobrás, que trabalha com equipamentos de secagem e armazenagem de grãos e se dispõe a produzir equipamentos mecanizados para o plantio e colheita da batata-doce. (Assessoria Seapa)
O grupo estuda a viabilidade técnica e estrutural para a produção de mudas de batata doce, a principal matéria-prima a ser utilizada pelas seis biodestilarias a serem instaladas no Rio Grande do Sul. A câmara temática foi instalada pela Secretaria Estadual da Agricultura.
A produção de etanol a partir da batata doce é uma tecnologia que vem sendo pesquisada pela Embrapa Clima Temperado e universidades, empresas privadas e organizações representativas de agricultores. Na visita, observaram a potencialidade de multiplicação de mudas para o atendimento das demandas futuras.
A meta do novo programa, que está em fase de elaboração, é incentivar e fomentar a produção anual de aproximadamente 170 milhões de mudas de batata-doce para cada biodestilaria, com potencial de produzir 50% do produto consumido no RS, que hoje importa 99% do álcool consumido. Pelas condições de clima e solo, estas estarão prioritariamente localizadas na metade sul do Estado.
De acordo com o coordenador da Câmara Temática, Valdir Zonin, o incremento do etanol é uma tendência internacional. "Nos Estados Unidos, por exemplo, são produzidos 50 bilhões de litros por ano. No Brasil, a produção é de 23 bilhões de litros", informou.
As plantas agroindústrias teriam, ainda, uma complementação envolvendo matéria-prima de arroz energético, sorgo sacarino e triticali, otimizando seu funcionamento o ano todo. O programa prevê ainda o fomento de pequenas destilarias que produziriam para autoconsumo no caso de organizações cooperativas ou associativas de agricultores, ou também para comercialização em projetos de menor porte, que estarão disponíveis para todos o municípios gaúchos.
A comitiva visitou, também, neste município, a Empresa Parobrás, que trabalha com equipamentos de secagem e armazenagem de grãos e se dispõe a produzir equipamentos mecanizados para o plantio e colheita da batata-doce. (Assessoria Seapa)