Na quarta-feira, dia 18 de setembro, o IFSul campus Camaquã recebeu um grupo de catadores de material reciclável, que trabalham no aterro municipal. O objetivo da visita foi a exibição do documentário “Lixo Extraordinário”, que relata o trabalho do artista plástico brasileiro Vik Muniz com catadores de material reciclável em um dos maiores aterros controlados do mundo, localizado no Jardim Gramacho, bairro periférico de Duque de Caxias.
A vinda dos catadores faz parte do Projeto “Curta no aterro: catadores de histórias”, de autoria dos alunos Betina Osvaldt, Daniela Farias, Inocêncio da Cunha, Juliana Altmann, Kimberly Garcia e Theodora Centeno, orientados pelos professores Carla Vianna, Patrick Kovalscki e Kim Amaral. A professora Carla avaliou a visita: "A exibição do documentário "Lixo Extraordinário" foi uma atividade de integração entre a escola e os catadores, um momento precioso de interlocução entre os alunos, os catadores e a arte do cinema".
O objetivo do Projeto é mostrar, através de um documentário, uma realidade desconhecida e que, muitas vezes, passa despercebida aos olhos da população. Além disso, o projeto ainda pretende contribuir com a socialização dessas pessoas que são protagonistas de um processo essencial para a manutenção da qualidade ambiental. Para isso, serão realizadas visitas ao aterro, nas quais serão adotadas formas de aproximação e diálogo com as pessoas que trabalham no local. (IFSul)
A vinda dos catadores faz parte do Projeto “Curta no aterro: catadores de histórias”, de autoria dos alunos Betina Osvaldt, Daniela Farias, Inocêncio da Cunha, Juliana Altmann, Kimberly Garcia e Theodora Centeno, orientados pelos professores Carla Vianna, Patrick Kovalscki e Kim Amaral. A professora Carla avaliou a visita: "A exibição do documentário "Lixo Extraordinário" foi uma atividade de integração entre a escola e os catadores, um momento precioso de interlocução entre os alunos, os catadores e a arte do cinema".
O objetivo do Projeto é mostrar, através de um documentário, uma realidade desconhecida e que, muitas vezes, passa despercebida aos olhos da população. Além disso, o projeto ainda pretende contribuir com a socialização dessas pessoas que são protagonistas de um processo essencial para a manutenção da qualidade ambiental. Para isso, serão realizadas visitas ao aterro, nas quais serão adotadas formas de aproximação e diálogo com as pessoas que trabalham no local. (IFSul)
