A bomba caseira que causou a explosão do secador de cabelos em Rio Pardo foi fabricada com pólvora utilizada em rojões e foguetes.
A informação foi recebida pelo titular da Delegacia de Polícia de Rio Pardo, delegado Anderson Faturi, nesta segunda-feira. O laudo do Instituto Geral de Perícias (IGP) deve ficar pronto em 20 dias.
De acordo com Faturi, acredita-se que Alexandre José Gerasch, de 46 anos, tenha retirado a pólvora de diversos rojões e enrolado em papel alumínio. O material detonou assim que o secador foi ligado à rede elétrica.
Entenda o caso:
A explosão que feriu gravemente Manoela Martins Ferreira, de 19 anos, aconteceu na tarde do dia 4 de novembro, no consultório do cardiologista Cláudio Rodenbusch, onde ela trabalhava como secretária.
O secador foi entregue embrulhado para presente com um cartão destinado à ex-enteada de Gerasch e namorada do médico, a estudante de enfermagem Jéssica Beatriz Endres da Silva, de 21 anos. Manoela perdeu a visão do olho direito, parte de dois dedos e teve o tímpano perfurado. (GAZ)
A informação foi recebida pelo titular da Delegacia de Polícia de Rio Pardo, delegado Anderson Faturi, nesta segunda-feira. O laudo do Instituto Geral de Perícias (IGP) deve ficar pronto em 20 dias.
De acordo com Faturi, acredita-se que Alexandre José Gerasch, de 46 anos, tenha retirado a pólvora de diversos rojões e enrolado em papel alumínio. O material detonou assim que o secador foi ligado à rede elétrica.
Entenda o caso:
A explosão que feriu gravemente Manoela Martins Ferreira, de 19 anos, aconteceu na tarde do dia 4 de novembro, no consultório do cardiologista Cláudio Rodenbusch, onde ela trabalhava como secretária.
O secador foi entregue embrulhado para presente com um cartão destinado à ex-enteada de Gerasch e namorada do médico, a estudante de enfermagem Jéssica Beatriz Endres da Silva, de 21 anos. Manoela perdeu a visão do olho direito, parte de dois dedos e teve o tímpano perfurado. (GAZ)