O Projeto Punhobol: do IFSul-Camaquã para todos, esteve presente no XXXII Simpósio Nacional de Educação Física, em Pelotas. O evento foi realizado entre os dias 20 e 23 de novembro, na sede da Escola Superior de Educação Física da Universidade Federal de Pelotas. O curso 01 deste tradicional evento foi o de “Punhobol: iniciação na escola”, ministrado pelo professor de educação física do Câmpus Camaquã, Tales Amorim.
Foram 12 horas de atividade teórico-práticas, desenvolvidas especialmente para que os professores e acadêmicos de educação física participantes do curso pudessem ter uma fundamentação para o início do trabalho com o esporte, tanto no ambiente escolar como fora dele. Os cursistas tiveram a oportunidade de conhecer a história do Punhobol, as facilidades que o esporte oferece aos seus praticantes, e a pedagogia para o ensino na escola, com a proposta de uma sequência pedagógica, exposição de vídeos de diferentes níveis de domínio da técnica e tática, e vários exercícios e minijogos.
“Durante e ao final do curso, pude sentir de muitos participantes, a vontade de aprender mais sobre o Punhobol e ouvir algumas ideias de colocar em prática em suas aulas, estágios e estudos. Sim, até um trabalho de pós-graduação está sendo pensado, com o tema Punhobol na escola. Ouvir dos próprios cursistas, mesmo com o breve contato com o Punhobol no curso, que viam neste esporte uma atividade mais inclusiva, com potencial de sucesso para os alunos, na realidade da maioria das escolas, ou seja, espaço e materiais precários e turmas heterogêneas, me fez reforçar o pensamento de que é preciso investir mais ainda na divulgação deste esporte maravilhoso”, avaliou o professor Tales Amorim.
Neste mesmo evento, o resultado do projeto de pesquisa “Barreiras para o ensino do Punhobol nas escolas deImagem Camaquã”, também coordenado pelo professor Tales Amorim e executado pelos estudantes Bernardo Jacobsen, Luísa Lauffer, Martin Boeira e Rúbia Gorziza, foi apresentado na sessão de pôsteres, recebendo bastante atenção dos participantes do evento.
Sobre a apresentação do trabalho, Amorim resumiu: “A presença da Luísa e do Martin no Simpósio, chamou a atenção. Afinal, são estudantes de ensino médio que apresentavam trabalho científico em um evento nacional repleto de acadêmicos de ensino superior e professores de educação física. E a satisfação deles em estar naquele ambiente foi recompensadora. E é claro, o resultado principal da pesquisa indicando que a maioria dos professores que desejam tentar o trabalho com o Punhobol na escola, é a capacitação em cursos e oficinas, comprova que o caminho trilhado pelo Projeto Punhobol está coerente com os anseios destes profissionais”.
Mas não só o Simpósio surgiu recentemente como um importante fruto do Projeto Punhobol. O I Festival de Punhobol da EMEF França Pinto, organizado pelo professor Leonardo Cunha, no município de Rio Grande e o Estande do Punhobol, organizado pelo professor Igor Schrank e alguns alunos na E.M.E.F. Otto Becker, na cidade de Cristal, durante a I Feira de Conhecimento, mostram que várias pessoas e cidades estão conhecendo e se apaixonando pelo esporte.
Para 2014, muitas ações estão previstas no Projeto Punhobol. Mais oficinas, workshops e eventos de integração entre professores, acadêmicos, escolas e jovens, estão sendo agendados desde agosto deste ano, para oferecer muito Punhobol aos participantes. (Ifsul)
Foram 12 horas de atividade teórico-práticas, desenvolvidas especialmente para que os professores e acadêmicos de educação física participantes do curso pudessem ter uma fundamentação para o início do trabalho com o esporte, tanto no ambiente escolar como fora dele. Os cursistas tiveram a oportunidade de conhecer a história do Punhobol, as facilidades que o esporte oferece aos seus praticantes, e a pedagogia para o ensino na escola, com a proposta de uma sequência pedagógica, exposição de vídeos de diferentes níveis de domínio da técnica e tática, e vários exercícios e minijogos.
“Durante e ao final do curso, pude sentir de muitos participantes, a vontade de aprender mais sobre o Punhobol e ouvir algumas ideias de colocar em prática em suas aulas, estágios e estudos. Sim, até um trabalho de pós-graduação está sendo pensado, com o tema Punhobol na escola. Ouvir dos próprios cursistas, mesmo com o breve contato com o Punhobol no curso, que viam neste esporte uma atividade mais inclusiva, com potencial de sucesso para os alunos, na realidade da maioria das escolas, ou seja, espaço e materiais precários e turmas heterogêneas, me fez reforçar o pensamento de que é preciso investir mais ainda na divulgação deste esporte maravilhoso”, avaliou o professor Tales Amorim.
Neste mesmo evento, o resultado do projeto de pesquisa “Barreiras para o ensino do Punhobol nas escolas deImagem Camaquã”, também coordenado pelo professor Tales Amorim e executado pelos estudantes Bernardo Jacobsen, Luísa Lauffer, Martin Boeira e Rúbia Gorziza, foi apresentado na sessão de pôsteres, recebendo bastante atenção dos participantes do evento.
Sobre a apresentação do trabalho, Amorim resumiu: “A presença da Luísa e do Martin no Simpósio, chamou a atenção. Afinal, são estudantes de ensino médio que apresentavam trabalho científico em um evento nacional repleto de acadêmicos de ensino superior e professores de educação física. E a satisfação deles em estar naquele ambiente foi recompensadora. E é claro, o resultado principal da pesquisa indicando que a maioria dos professores que desejam tentar o trabalho com o Punhobol na escola, é a capacitação em cursos e oficinas, comprova que o caminho trilhado pelo Projeto Punhobol está coerente com os anseios destes profissionais”.
Mas não só o Simpósio surgiu recentemente como um importante fruto do Projeto Punhobol. O I Festival de Punhobol da EMEF França Pinto, organizado pelo professor Leonardo Cunha, no município de Rio Grande e o Estande do Punhobol, organizado pelo professor Igor Schrank e alguns alunos na E.M.E.F. Otto Becker, na cidade de Cristal, durante a I Feira de Conhecimento, mostram que várias pessoas e cidades estão conhecendo e se apaixonando pelo esporte.
Para 2014, muitas ações estão previstas no Projeto Punhobol. Mais oficinas, workshops e eventos de integração entre professores, acadêmicos, escolas e jovens, estão sendo agendados desde agosto deste ano, para oferecer muito Punhobol aos participantes. (Ifsul)