A poluição sonora gerada durante as obras de duplicação da BR-116/RS recebe acompanhamento periódico da Gestão Ambiental (STE S.A.) do empreendimento.
Por meio de ações bimestrais do Programa de Monitoramento de Ruídos, a equipe analisa as emissões decorrentes de atividades da construção. Nos dias 16 e 17 de dezembro foi realizada a 8ª campanha, com medições em diferentes pontos ao longo dos 211, 22 quilômetros entre Guaíba e Pelotas.
A aferição ocorre com uso de decibelímetro, equipamento que mede os níveis de pressão sonora. Os indicadores obedecem a parâmetros da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). As medidas acompanham o deslocamento das frentes de obra e ocorrem em intervalos de tempo de aproximadamente 10 minutos. O nível máximo de som permitido é definido de acordo com a caracterização ambiental do ponto e seu público, que inclui colaboradores, população, usuários da rodovia e fauna da região.
Conforme o supervisor ambiental Jackson Pilger, da STE S.A., até o momento não foi necessário recomendar melhorias para mitigar efeitos da poluição sonora. “A fase com maior potencial de impacto deve acontecer durante a implantação de obras de arte especiais nas travessias urbanas, o que irá envolver mais diretamente as comunidades”, avalia. (Amanda Montagna STE S.A.)
Por meio de ações bimestrais do Programa de Monitoramento de Ruídos, a equipe analisa as emissões decorrentes de atividades da construção. Nos dias 16 e 17 de dezembro foi realizada a 8ª campanha, com medições em diferentes pontos ao longo dos 211, 22 quilômetros entre Guaíba e Pelotas.
A aferição ocorre com uso de decibelímetro, equipamento que mede os níveis de pressão sonora. Os indicadores obedecem a parâmetros da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). As medidas acompanham o deslocamento das frentes de obra e ocorrem em intervalos de tempo de aproximadamente 10 minutos. O nível máximo de som permitido é definido de acordo com a caracterização ambiental do ponto e seu público, que inclui colaboradores, população, usuários da rodovia e fauna da região.
Conforme o supervisor ambiental Jackson Pilger, da STE S.A., até o momento não foi necessário recomendar melhorias para mitigar efeitos da poluição sonora. “A fase com maior potencial de impacto deve acontecer durante a implantação de obras de arte especiais nas travessias urbanas, o que irá envolver mais diretamente as comunidades”, avalia. (Amanda Montagna STE S.A.)
