Por volta de 22 horas, da quarta-feira, dia 25 – feriado de Natal – o fornecimento de água no município foi reestabelecido. A informação foi divulgada pelo gerente da Corsan, Carlos Lima, durante entrevista à Rádio Liberdade, nesta quinta-feira (26). Antes disso, a interrupção do serviço desencadeou uma série de reclamações por parte dos consumidores.
– As pessoas sabem que a luz faltou por volta de 1h ou 2h e voltou perto de meio-dia. Foi um dia muito quente e o pessoal consumiu água como nunca. No início da manhã, a parte alta da cidade já ficou sem água. Secou o sistema todo – explicou.
Segundo o gerente, quando a luz retornou, foi preciso recuperar gradativamente o sistema, para que não ocorressem estouros de rede. Lima explica que o abastecimento começa a ser normalizado na parte baixa da cidade, depois nos reservatórios e, por fim, nos pontos mais elevados.
Diante das reclamações de que a companhia deveria ter geradores para garantir o abastecimento, Carlos Lima afirma que “não tem como colocar em cada esquina um gerador”. Ele explica que geradores são colocados apenas nas adutoras e com a finalidade de fazer o bombeamento para a estação.
– As pessoas continuam batendo na Corsan e colocando na nossa conta uma coisa que não é culpa da Corsan. Nós não temos culpa da falta de luz. Sem luz, a gente não consegue operar – afirmou.
Em relação à demora para restabelecer o abastecimento depois que a energia elétrica foi normalizada, Lima disse que são sistemas diferentes e que cada um tem seu tempo.
– A água não retorna no mesmo momento que a luz. Não é como a energia elétrica, onde se emenda um fio e já tem luz no final da rede. A água precisa percorrer canos – definiu.
Conforme o gerente, o abastecimento foi normalizado em toda a cidade, exceto em alguns setores da Vila nova, onde a companhia executa uma reforma na antiga caixa d’água. A obra deve demorar pelo menos mais duas semanas, período em que a população daquele local está sujeita a eventuais transtornos. (Canguçu Online)
– As pessoas sabem que a luz faltou por volta de 1h ou 2h e voltou perto de meio-dia. Foi um dia muito quente e o pessoal consumiu água como nunca. No início da manhã, a parte alta da cidade já ficou sem água. Secou o sistema todo – explicou.
Segundo o gerente, quando a luz retornou, foi preciso recuperar gradativamente o sistema, para que não ocorressem estouros de rede. Lima explica que o abastecimento começa a ser normalizado na parte baixa da cidade, depois nos reservatórios e, por fim, nos pontos mais elevados.
Diante das reclamações de que a companhia deveria ter geradores para garantir o abastecimento, Carlos Lima afirma que “não tem como colocar em cada esquina um gerador”. Ele explica que geradores são colocados apenas nas adutoras e com a finalidade de fazer o bombeamento para a estação.
– As pessoas continuam batendo na Corsan e colocando na nossa conta uma coisa que não é culpa da Corsan. Nós não temos culpa da falta de luz. Sem luz, a gente não consegue operar – afirmou.
Em relação à demora para restabelecer o abastecimento depois que a energia elétrica foi normalizada, Lima disse que são sistemas diferentes e que cada um tem seu tempo.
– A água não retorna no mesmo momento que a luz. Não é como a energia elétrica, onde se emenda um fio e já tem luz no final da rede. A água precisa percorrer canos – definiu.
Conforme o gerente, o abastecimento foi normalizado em toda a cidade, exceto em alguns setores da Vila nova, onde a companhia executa uma reforma na antiga caixa d’água. A obra deve demorar pelo menos mais duas semanas, período em que a população daquele local está sujeita a eventuais transtornos. (Canguçu Online)