A data ainda não está definida, mas Pelotas será palco de nova manifestação popular. A marcha que coloriu as ruas centrais na noite desta quinta-feira (20) - com cerca de 12 mil pessoas pelos cálculos da Brigada Militar (BM) e de 20 mil pela estimativa da comissão organizadora - teve dois fins. Um às 18h35min quando, em coro, os líderes do Movimento Juntos agradeceram o protesto pacífico, entoaram o Hino Nacional brasileiro e avisaram em uma única voz: "Isso é só o começo". O outro foi às 18h53min, quando um pequeno grupo quebrou dois vidros da prefeitura e pichou parte de uma palavra em vermelho "Semes". Iniciava um bate-boca e um princípio de tumulto, com corre-corre e a presença da BM. Um rapaz acabou detido.
Em Rio Grande, a caminhada também carregou em torno de 12 mil cidadãos às ruas. No final, um pequeno grupo driblou a segurança, invadiu o prédio do Executivo e conseguiu participar de reunião com o prefeito Alexandre Lindenmeyer (PT). Nesta sexta irá ocorrer novo encontro. Em Jaguarão, um grupo de cerca de cem pessoas voltou a se manifestar e fechou a ponte Internacional Mauá por aproximadamente 20 minutos. A comunidade lourenciana também aderiu à onda que convulsiona o país. Nesta sexta será a vez da população de Bagé dar o recado.
Em Pelotas, o exemplo de cidadania não registrou qualquer tipo de distinção. No domingo, às 16h, integrantes do Movimento Juntos fazem novo chamamento à comunidade. Em plenária, na praça Coronel Pedro Osório, será decidida a data da próxima passeata. "E será ainda maior", avisaram ao megafone, empoleirados sobre o prédio da antiga Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel (Faem), em frente ao Mercado Central. Na quinta, os manifestantes também fizeram a entrega da pauta de reivindicações ao prefeito Eduardo Leite (PSDB). Um documento com nove prioridades, em que despontam a licitação do transporte público e a revisão da tarifa. (Diário Popular)
Em Rio Grande, a caminhada também carregou em torno de 12 mil cidadãos às ruas. No final, um pequeno grupo driblou a segurança, invadiu o prédio do Executivo e conseguiu participar de reunião com o prefeito Alexandre Lindenmeyer (PT). Nesta sexta irá ocorrer novo encontro. Em Jaguarão, um grupo de cerca de cem pessoas voltou a se manifestar e fechou a ponte Internacional Mauá por aproximadamente 20 minutos. A comunidade lourenciana também aderiu à onda que convulsiona o país. Nesta sexta será a vez da população de Bagé dar o recado.
Em Pelotas, o exemplo de cidadania não registrou qualquer tipo de distinção. No domingo, às 16h, integrantes do Movimento Juntos fazem novo chamamento à comunidade. Em plenária, na praça Coronel Pedro Osório, será decidida a data da próxima passeata. "E será ainda maior", avisaram ao megafone, empoleirados sobre o prédio da antiga Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel (Faem), em frente ao Mercado Central. Na quinta, os manifestantes também fizeram a entrega da pauta de reivindicações ao prefeito Eduardo Leite (PSDB). Um documento com nove prioridades, em que despontam a licitação do transporte público e a revisão da tarifa. (Diário Popular)