José Valdeci Farias, 41 anos, responsável por queimar a casa onde morava com sua família no Assentamento Santo Antônio, 2º distrito de Piratini, no dia 1º de janeiro está preso. A juíza substituta da comarca, Cristiana Diel, atendeu ao pedido feito pelo delegado Edson Vinicius da Silva Ramalho, que coordenou a prisão do acusado, encontrado a três quilômetros do local do incêndio.
Uma foice – usada por ele para quebrar os moveis da residência e ameaçar a esposa, Sueli Severo, 35 anos – e uma espingarda calibre 16 foram apreendidas. Nada sobrou da residência onde ele morava com a esposa.
Preso na Delegacia de Polícia Civil depois de ser capturado pela Brigada Militar, ele admitiu estar embriagado quando praticou o ato criminoso. “Há cinco dias, enquanto nós discutíamos, ela [a esposa] vivia me desafiando. Dizia que eu não tinha coragem para fazer, então, de tanto ela duvidar, resolvi pôr o fogo”, contou Farias, que trabalhava na extração e queima de carvão.
O casal está junto há cinco anos e tem duas filhas, um bebê de colo de quatro meses e outra menina de dois anos. O acusado garantiu que jamais teve a intenção de ferir sua família, ou seja, de atear fogo no imóvel com eles em seu interior, versão contestada pela esposa. “Deixei eles sentados embaixo de uma árvore enquanto quebrava tudo e incendiava a casa”. (Tradição Regional)
Uma foice – usada por ele para quebrar os moveis da residência e ameaçar a esposa, Sueli Severo, 35 anos – e uma espingarda calibre 16 foram apreendidas. Nada sobrou da residência onde ele morava com a esposa.
Preso na Delegacia de Polícia Civil depois de ser capturado pela Brigada Militar, ele admitiu estar embriagado quando praticou o ato criminoso. “Há cinco dias, enquanto nós discutíamos, ela [a esposa] vivia me desafiando. Dizia que eu não tinha coragem para fazer, então, de tanto ela duvidar, resolvi pôr o fogo”, contou Farias, que trabalhava na extração e queima de carvão.
O casal está junto há cinco anos e tem duas filhas, um bebê de colo de quatro meses e outra menina de dois anos. O acusado garantiu que jamais teve a intenção de ferir sua família, ou seja, de atear fogo no imóvel com eles em seu interior, versão contestada pela esposa. “Deixei eles sentados embaixo de uma árvore enquanto quebrava tudo e incendiava a casa”. (Tradição Regional)