O Prefeito em exercício Paulo Roberto Mecca recebeu, no início da manhã desta segunda-feira (13), no Gabinete do Executivo, representantes de órgãos e entidades que formam o Conselho Municipal de Agricultura.
O encontro, agendado desde a semana passada, serviu para tratar sobre os prejuízos causados pela estiagem verificada no final do ano nas propriedades rurais do interior do município. Estimativa apresentada durante a reunião sugere que a seca – e principalmente o forte calor verificado entre o Natal e o final do ano - pode ter gerado uma redução de 20% a 30% da produção final de tabaco nas lavouras camaquenses, além de quebra significativa em outras culturas, como a do milho, por exemplo.
Em função disso o grupo debateu as possibilidades de o município decretar situação de emergência. O decreto serve como uma espécie de salvo conduto aos agricultores cujas propriedades são castigadas por fenômenos climáticos, para renegociar suas dívidas junto a fornecedores. Diante disso, em contato telefônico, Paulo Mecca acertou a vinda, nesta terça-feira, à Camaquã do major Márcio Faccin, coordenador regional da Defesa Civil, para avaliar a situação e dizer se existe ou não a necessidade do decreto.
O secretário municipal da Agricultura, Zeca Dorneles, participou da reunião, que teve ainda as presenças dos vereadores Ilson Meireles, Alcindo Mendes e Marivone Tavares, da Comissão de Agricultura da Câmara. Também fizeram parte da reunião o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Camaquã, Edmundo Peter; o gerente da Cesa, Francisco Aguiar; da Afubra, Marcelo Silva; além de representantes da Emater, da Asproleite e da AUD. O Sindicato Rural de Camaquã foi representado pelo ex-secretário municipal e ex-presidente da entidade Arilei Mendes. (Prefeito Municipal)
O encontro, agendado desde a semana passada, serviu para tratar sobre os prejuízos causados pela estiagem verificada no final do ano nas propriedades rurais do interior do município. Estimativa apresentada durante a reunião sugere que a seca – e principalmente o forte calor verificado entre o Natal e o final do ano - pode ter gerado uma redução de 20% a 30% da produção final de tabaco nas lavouras camaquenses, além de quebra significativa em outras culturas, como a do milho, por exemplo.
Em função disso o grupo debateu as possibilidades de o município decretar situação de emergência. O decreto serve como uma espécie de salvo conduto aos agricultores cujas propriedades são castigadas por fenômenos climáticos, para renegociar suas dívidas junto a fornecedores. Diante disso, em contato telefônico, Paulo Mecca acertou a vinda, nesta terça-feira, à Camaquã do major Márcio Faccin, coordenador regional da Defesa Civil, para avaliar a situação e dizer se existe ou não a necessidade do decreto.
O secretário municipal da Agricultura, Zeca Dorneles, participou da reunião, que teve ainda as presenças dos vereadores Ilson Meireles, Alcindo Mendes e Marivone Tavares, da Comissão de Agricultura da Câmara. Também fizeram parte da reunião o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Camaquã, Edmundo Peter; o gerente da Cesa, Francisco Aguiar; da Afubra, Marcelo Silva; além de representantes da Emater, da Asproleite e da AUD. O Sindicato Rural de Camaquã foi representado pelo ex-secretário municipal e ex-presidente da entidade Arilei Mendes. (Prefeito Municipal)
