O deputado estadual José Sperotto (PTB) vai homenagear na Assembleia Legislativa o município de Camaquã que completa 150 anos no dia 19 de abril. A homenagem será realizada no espaço do Grande Expediente da Sessão plenária, em data a ser definida nos próximos dias.
História de Camaquã
Os primeiros sesmeiros que se estabeleceram na região foram: o sargento-mor Boaventura José Centeno, Antônio Lopes Duro e o capitão Joaquim Gonçalves da Silva (pai de Bento Gonçalves).
A história de Camaquã tem início em 9 de dezembro de 1815, quando foi concedida a licença para a criação da Capela Curada de São João Batista de Camaquã, construída em terreno doado pelo capitão, considerado fundador do município.
Entretanto, o povoamento, não se efetuou, em virtude da falta de água nas proximidades da capela, que pudesse suprir as necessidades da povoação. Esta é a primeira data oficial consolidando a criação de uma comunidade. É, portanto, seu fundador, segundo pesquisas do historiador Luis Alberto Cibilis, o capitão Joaquim Gonçalves da Silva, doador do primeiro terreno para construção da Capela e o requerente da provisão que a criou.
A região onde atualmente está localizado Camaquã já era conhecida desde os tempos coloniais de 1714. Por volta de 1763 diversos casais açorianos foram descendo para o Sul, localizando-se na margem esquerda do lago Guaíba e da margem direita da Laguna dos Patos, fundando fazendas e charqueadas até o rio Camaquã.
O povoamento da região foi despertado pelo interesse religioso e pecuário. A população cresceu com a vinda dos imigrantes: portugueses, franceses, poloneses, alemães, espanhóis, negros e com os indígenas. Constava do extenso território da Freguesia do Triunfo, as sesmarias do Cordeiro, do Duro e do Cristal de propriedade do capitão Joaquim Gonçalves da Silva, pai de Bento Gonçalves, que ao doar terreno na atual localidade da Capela Velha, 8º distrito requereu autorização para fundar a Capela Curada de São João Batista de Camaquã. A Lei nº 569, de 19 de abril de 1864 cria o município de São João Batista de Camaquã. (Nilton Santos)
História de Camaquã
Os primeiros sesmeiros que se estabeleceram na região foram: o sargento-mor Boaventura José Centeno, Antônio Lopes Duro e o capitão Joaquim Gonçalves da Silva (pai de Bento Gonçalves).
A história de Camaquã tem início em 9 de dezembro de 1815, quando foi concedida a licença para a criação da Capela Curada de São João Batista de Camaquã, construída em terreno doado pelo capitão, considerado fundador do município.
Entretanto, o povoamento, não se efetuou, em virtude da falta de água nas proximidades da capela, que pudesse suprir as necessidades da povoação. Esta é a primeira data oficial consolidando a criação de uma comunidade. É, portanto, seu fundador, segundo pesquisas do historiador Luis Alberto Cibilis, o capitão Joaquim Gonçalves da Silva, doador do primeiro terreno para construção da Capela e o requerente da provisão que a criou.
A região onde atualmente está localizado Camaquã já era conhecida desde os tempos coloniais de 1714. Por volta de 1763 diversos casais açorianos foram descendo para o Sul, localizando-se na margem esquerda do lago Guaíba e da margem direita da Laguna dos Patos, fundando fazendas e charqueadas até o rio Camaquã.
O povoamento da região foi despertado pelo interesse religioso e pecuário. A população cresceu com a vinda dos imigrantes: portugueses, franceses, poloneses, alemães, espanhóis, negros e com os indígenas. Constava do extenso território da Freguesia do Triunfo, as sesmarias do Cordeiro, do Duro e do Cristal de propriedade do capitão Joaquim Gonçalves da Silva, pai de Bento Gonçalves, que ao doar terreno na atual localidade da Capela Velha, 8º distrito requereu autorização para fundar a Capela Curada de São João Batista de Camaquã. A Lei nº 569, de 19 de abril de 1864 cria o município de São João Batista de Camaquã. (Nilton Santos)