No dia 17 de dezembro de 2013, o senhor Everaldo, residente no Bairro Getúlio Vargas, registrou o furto de seu cavalo de pelagem colorada, o qual estava próximo ao trevo da BR 116 com a RS 350. Segundo a vítima, o animal estava amarrado com outros animais e não possuía suspeitos para o crime.
Já no dia 20, o Senhor Alexandre, residente em Cerro Grande do Sul, registrou na DPPA Camaquã o furto de um cavalo de pelagem colorada, o qual estava em um potreiro, próximo à Escola Agrícola, em Camaquã.
Segundo o senhor Alexandre, ele adquiriu o cavalo de um rapaz morador do Bairro Getúlio Vargas, que levou o cavalo até o potreiro, sendo que o cavalo foi furtado durante a noite.
A seção de Investigação da DP Camaquã, constatou que o cavalo furtado do Senhor Everaldo era o mesmo cavalo que foi vendido para o senhor Alexandre e furtado no dia seguinte.
As diligências realizadas pela Seção de Investigação, localizaram a pessoa de Alexandre Alemão morador do Bairro Getúlio Vargas, o qual ao prestar depoimento, admitiu que furtou o cavalo de Everaldo, seu vizinho e vendeu o animal para o senhor Alexandre, porém Alemão negou ter furtado o cavalo novamente.
Embora negasse a autoria do segundo furto, a Seção de Investigação recebeu informações que o cavalo foi furtado por dois homens, sendo que diversas diligências foram realizadas na cidade e no interior do município para tentar localizar o animal furtado, sendo formalizado o depoimento de Juliano Garnisé, residente em Camaquã, Bairro Olaria, por ser suspeito do furto, uma vez que chegou a residir ao lado do potreiro de onde o cavalo foi deixado e furtado, porém Garnisé negou qualquer participação no furto.
No dia 6 de fevereiro, a Seção de Investigação foi informada pelo senhor Alexandre, que havia recebido denúncia de que um cavalo, iria ser carregado para a cidade de Barra do Ribeiro e que o animal tinha a mesma descrição do cavalo que havia sido furtado.
A Polícia Civil, deslocou até a localidade de Capela Santo Antônio, interior do município de Camaquã, juntamente com as vítimas, o senhor Everaldo e o senhor Alexandre, sendo que foi localizado em uma propriedade o cavalo furtado.
Em contato com o proprietário do sítio, este relatou que dois rapazes, o haviam procurado há cerca de 2 meses, querendo arrendar o campo para colocar alguns animais, e que no dia seguinte apareceram com o cavalo.
Em depoimento na DP Camaquã, este senhor disse que até o momento não recebeu nenhum valor pelo arrendamento e que os rapazes eram Alexandre Alemão e Juliano Garnisé. No local, estava também um comprador da cidade de Barra do Ribeiro, o qual disse que Juliano Garnisé era a pessoa que o procurou oferecendo o cavalo para venda.
Em um segundo depoimento, Alemão disse que a ideia do furto partiu de Garnisé e o animal foi furtado durante a noite, sendo cortada a cerca de arame em direção a residência em que Garnisé morou, após o animal foi levado até um campo no final da Av. Nestor de Moura Jardim e, no dia seguinte, até a propriedade na Capelinha Santo Antônio.
Alemão disse que estava sendo ameaçado de morte por Garnisé, caso não assumisse toda a autoria dos furtos. Garnisé continuou negando a participação no furto e disse que Alemão tentava lhe prejudicar. A Polícia Civil vai indiciar Alexandre Alemão e Juliano Garnisé por furto e remeter o Inquérito Policial a Justiça nos próximos dias.
Já no dia 20, o Senhor Alexandre, residente em Cerro Grande do Sul, registrou na DPPA Camaquã o furto de um cavalo de pelagem colorada, o qual estava em um potreiro, próximo à Escola Agrícola, em Camaquã.
Segundo o senhor Alexandre, ele adquiriu o cavalo de um rapaz morador do Bairro Getúlio Vargas, que levou o cavalo até o potreiro, sendo que o cavalo foi furtado durante a noite.
A seção de Investigação da DP Camaquã, constatou que o cavalo furtado do Senhor Everaldo era o mesmo cavalo que foi vendido para o senhor Alexandre e furtado no dia seguinte.
As diligências realizadas pela Seção de Investigação, localizaram a pessoa de Alexandre Alemão morador do Bairro Getúlio Vargas, o qual ao prestar depoimento, admitiu que furtou o cavalo de Everaldo, seu vizinho e vendeu o animal para o senhor Alexandre, porém Alemão negou ter furtado o cavalo novamente.
Embora negasse a autoria do segundo furto, a Seção de Investigação recebeu informações que o cavalo foi furtado por dois homens, sendo que diversas diligências foram realizadas na cidade e no interior do município para tentar localizar o animal furtado, sendo formalizado o depoimento de Juliano Garnisé, residente em Camaquã, Bairro Olaria, por ser suspeito do furto, uma vez que chegou a residir ao lado do potreiro de onde o cavalo foi deixado e furtado, porém Garnisé negou qualquer participação no furto.
No dia 6 de fevereiro, a Seção de Investigação foi informada pelo senhor Alexandre, que havia recebido denúncia de que um cavalo, iria ser carregado para a cidade de Barra do Ribeiro e que o animal tinha a mesma descrição do cavalo que havia sido furtado.
A Polícia Civil, deslocou até a localidade de Capela Santo Antônio, interior do município de Camaquã, juntamente com as vítimas, o senhor Everaldo e o senhor Alexandre, sendo que foi localizado em uma propriedade o cavalo furtado.
Em contato com o proprietário do sítio, este relatou que dois rapazes, o haviam procurado há cerca de 2 meses, querendo arrendar o campo para colocar alguns animais, e que no dia seguinte apareceram com o cavalo.
Em depoimento na DP Camaquã, este senhor disse que até o momento não recebeu nenhum valor pelo arrendamento e que os rapazes eram Alexandre Alemão e Juliano Garnisé. No local, estava também um comprador da cidade de Barra do Ribeiro, o qual disse que Juliano Garnisé era a pessoa que o procurou oferecendo o cavalo para venda.
Em um segundo depoimento, Alemão disse que a ideia do furto partiu de Garnisé e o animal foi furtado durante a noite, sendo cortada a cerca de arame em direção a residência em que Garnisé morou, após o animal foi levado até um campo no final da Av. Nestor de Moura Jardim e, no dia seguinte, até a propriedade na Capelinha Santo Antônio.
Alemão disse que estava sendo ameaçado de morte por Garnisé, caso não assumisse toda a autoria dos furtos. Garnisé continuou negando a participação no furto e disse que Alemão tentava lhe prejudicar. A Polícia Civil vai indiciar Alexandre Alemão e Juliano Garnisé por furto e remeter o Inquérito Policial a Justiça nos próximos dias.