O governador Tarso Genro e o secretário de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR), Ivar Pavan participam nesta segunda-feira, dia 24, das comemorações do quinto aniversário da Escola Família Agrícola de Santa Cruz do Sul (Efasc). Eles se reunirão com estudantes e suas famílias, monitores, parceiros e apoiadores da escola, que auxilia no fortalecimento da agricultura familiar. O ato, marcado para às 12 horas, começa com almoço e visitação às dependências da Efasc, localizada na Rua D. Antônio Reis, 308, em Santa Cruz do Sul.
O movimento das Escolas Famílias Agrícolas (EFA) e da Pedagogia da Alternância no Rio Grande do Sul vem crescendo e se fortalecendo numa luta que persegue os princípios da educação do campo. As EFAs consistem, basicamente, numa associação de famílias de pequenos agricultores que reúnem-se para garantir aos seus filhos a possibilidade de acesso a uma educação do campo diferenciada, criando uma Escola Comunitária de Alternância.
Nela, "a juventude rural trabalha a partir da realidade vivenciada, construindo o seu conhecimento em comunhão entre a família/comunidade e a escola, num vai e vem de saberes ininterruptos, por meio de uma série de instrumentos pedagógicos da Pedagogia da Alternância. Tudo isto culmina com a elaboração de um projeto de vida, incluindo a permanência no campo", explica o secretário executivo da Associação Gaúcha-Pró Escolas Famílias Agrícolas (Agefa), Adair Pozzebon.
Números das EFAs
No Brasil, as EFAS estão em 16 Estados, num total de 146 escolas, chegando a mais 10 mil matrículas. No Rio Grande do Sul, desde março de 2009 existem três escolas: a Efasc, a Escola Família Agrícola da Serra Gaúcha (Efaserra) e a Escola Família Agrícola de Vale do Sol (Efasol), todas filiadas à Agefa, sediada em Santa Cruz do Sul.
Segundo Pozzebon, as EFAs estão atuando em mais de 25 municípios do Rio Grande do Sul, especialmente nas regiões da Serra e Vale do Rio Pardo. São quase 200 estudantes, agregando a família agricultora em prol da educação do campo e na construção de projetos. "Isto contribui para a permanência do jovem na roça, com qualidade de vida e sustentabilidade no campo". (Redação Secom)
O movimento das Escolas Famílias Agrícolas (EFA) e da Pedagogia da Alternância no Rio Grande do Sul vem crescendo e se fortalecendo numa luta que persegue os princípios da educação do campo. As EFAs consistem, basicamente, numa associação de famílias de pequenos agricultores que reúnem-se para garantir aos seus filhos a possibilidade de acesso a uma educação do campo diferenciada, criando uma Escola Comunitária de Alternância.
Nela, "a juventude rural trabalha a partir da realidade vivenciada, construindo o seu conhecimento em comunhão entre a família/comunidade e a escola, num vai e vem de saberes ininterruptos, por meio de uma série de instrumentos pedagógicos da Pedagogia da Alternância. Tudo isto culmina com a elaboração de um projeto de vida, incluindo a permanência no campo", explica o secretário executivo da Associação Gaúcha-Pró Escolas Famílias Agrícolas (Agefa), Adair Pozzebon.
Números das EFAs
No Brasil, as EFAS estão em 16 Estados, num total de 146 escolas, chegando a mais 10 mil matrículas. No Rio Grande do Sul, desde março de 2009 existem três escolas: a Efasc, a Escola Família Agrícola da Serra Gaúcha (Efaserra) e a Escola Família Agrícola de Vale do Sol (Efasol), todas filiadas à Agefa, sediada em Santa Cruz do Sul.
Segundo Pozzebon, as EFAs estão atuando em mais de 25 municípios do Rio Grande do Sul, especialmente nas regiões da Serra e Vale do Rio Pardo. São quase 200 estudantes, agregando a família agricultora em prol da educação do campo e na construção de projetos. "Isto contribui para a permanência do jovem na roça, com qualidade de vida e sustentabilidade no campo". (Redação Secom)