Nos dias 17 e 18 de fevereiro, a Gestão Ambiental (STE S.A.) das obras de duplicação da BR-116/RS – de Guaíba a Pelotas – realizou a 9ª campanha do Programa de Monitoramento de Ruídos. As medições ocorreram em diferentes pontos dos 211, 22 quilômetros do empreendimento, sempre com a preocupação de acompanhar o deslocamento das frentes de obra. O objetivo é analisar os níveis de poluição sonora gerados durante as atividades construtivas e, assim, propor medidas de controle e mitigação dos possíveis impactos.
Por meio do uso de decibelímetro, equipamento que mede a pressão sonora, a equipe realiza aferições em intervalos de 10 a 15 minutos. Informações como temperatura do ambiente, umidade relativa do ar e velocidade do vento também são levadas em consideração. O nível máximo de som permitido é definido de acordo com parâmetros da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Os resultados obtidos serão comparados aos de campanhas anteriores para identificar, desta forma, a necessidade de ações que garantam o bem-estar das comunidades lindeiras, usuários da rodovia, colaboradores da obra e animais da região. A base do trabalho, que se desenvolve a cada dois meses, são os dados de estudo ambiental que apontou para níveis de pressão sonora originados, sobretudo, pelo tráfego da BR-116/RS. (Foto: Amanda Montagna STE S.A)
Por meio do uso de decibelímetro, equipamento que mede a pressão sonora, a equipe realiza aferições em intervalos de 10 a 15 minutos. Informações como temperatura do ambiente, umidade relativa do ar e velocidade do vento também são levadas em consideração. O nível máximo de som permitido é definido de acordo com parâmetros da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Os resultados obtidos serão comparados aos de campanhas anteriores para identificar, desta forma, a necessidade de ações que garantam o bem-estar das comunidades lindeiras, usuários da rodovia, colaboradores da obra e animais da região. A base do trabalho, que se desenvolve a cada dois meses, são os dados de estudo ambiental que apontou para níveis de pressão sonora originados, sobretudo, pelo tráfego da BR-116/RS. (Foto: Amanda Montagna STE S.A)
