Uma mulher foi encontrada morta em um terreno baldio na Avenida Paul Harris, no Centro de Santa Cruz do Sul, por volta das 7h30 desta segunda-feira, dia 10 de junho.
De acordo com a Polícia Civil, o corpo foi achado por empregados de uma loja que funciona em frente ao local. Meia-hora depois a Polícia Civil esteve no local realizando os levantamentos preliminares e o IGP foi acionado. A mulher estava seminua e apresentava ferimentos na cabeça e no pescoço.
Pouco antes do meio-dia, peritos do Instituto Geral de Perícias (IGP) chegaram a Santa Cruz do Sul para realizar os levantamentos no terreno baldio onde o corpo foi encontrado. Familiares estiveram no local e confirmaram se tratar de Delmara Marques, de 30 anos, conhecida como Pulguinha.
A titular da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher, delegada Lisandra de Castro de Carvalho, explica que as causas da morte só serão confirmadas após necrópsia. Porém, a vítima tinha diversas marcas de agressões na cabeça e foi encontrada seminua. Conforme um familiar que esteve no local, Delmara era dependente química e costumava fazer programas para sustentar o vício em crack. (Redação Gazeta AM)
De acordo com a Polícia Civil, o corpo foi achado por empregados de uma loja que funciona em frente ao local. Meia-hora depois a Polícia Civil esteve no local realizando os levantamentos preliminares e o IGP foi acionado. A mulher estava seminua e apresentava ferimentos na cabeça e no pescoço.
Pouco antes do meio-dia, peritos do Instituto Geral de Perícias (IGP) chegaram a Santa Cruz do Sul para realizar os levantamentos no terreno baldio onde o corpo foi encontrado. Familiares estiveram no local e confirmaram se tratar de Delmara Marques, de 30 anos, conhecida como Pulguinha.
A titular da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher, delegada Lisandra de Castro de Carvalho, explica que as causas da morte só serão confirmadas após necrópsia. Porém, a vítima tinha diversas marcas de agressões na cabeça e foi encontrada seminua. Conforme um familiar que esteve no local, Delmara era dependente química e costumava fazer programas para sustentar o vício em crack. (Redação Gazeta AM)
