Na noite de quinta-feira, dia 6 de março, por volta das 19 horas, ocorreu um homicídio, seguido de um suicídio, na localidade de Brasino, interior de Cerro Grande do Sul.
De acordo com informações, o senhor Arlei da Silva e Silva, de 63 anos, vulgo “Caramujo”, não aceitou o fim do relacionamento com sua companheira, identificada como Suzana Pereira e Silva, de 51 anos, logo após receber determinação judicial para se afastar da residência da vítima.
Conforme a Brigada Militar, Arlei estaria conversando com Suzana em frente a sua residência, quando começou a desferir golpes com uma faca de aproximadamente 25cm. Suzana então tentou fugir para a sua casa que fica próxima a de Arlei, mas foi alcançada no meio do caminho sendo degolada.
Arlei então se refugiou em sua residência, e então após a chegada da BM foi encontrado enforcado no banheiro da casa com uma corda atada na tesoura do telhado, Arlei subiu em um vaso e atirou-se, vindo a cometer suicídio. A faca usada para matar Suzana estava no chão do banheiro onde Arlei foi encontrado.
A Brigada Militar isolou o local do crime até a chegada dos peritos do Instituto Geral de Perícias (IGP). A Polícia Civil de Camaquã também se deslocou para o local do crime.
De acordo com informações, o senhor Arlei da Silva e Silva, de 63 anos, vulgo “Caramujo”, não aceitou o fim do relacionamento com sua companheira, identificada como Suzana Pereira e Silva, de 51 anos, logo após receber determinação judicial para se afastar da residência da vítima.
Conforme a Brigada Militar, Arlei estaria conversando com Suzana em frente a sua residência, quando começou a desferir golpes com uma faca de aproximadamente 25cm. Suzana então tentou fugir para a sua casa que fica próxima a de Arlei, mas foi alcançada no meio do caminho sendo degolada.
Arlei então se refugiou em sua residência, e então após a chegada da BM foi encontrado enforcado no banheiro da casa com uma corda atada na tesoura do telhado, Arlei subiu em um vaso e atirou-se, vindo a cometer suicídio. A faca usada para matar Suzana estava no chão do banheiro onde Arlei foi encontrado.
A Brigada Militar isolou o local do crime até a chegada dos peritos do Instituto Geral de Perícias (IGP). A Polícia Civil de Camaquã também se deslocou para o local do crime.