As obras de duplicação da BR-116/RS foram vistoriadas, nos dias 19 e 20 de março, por fiscais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), órgão federal responsável pelo licenciamento ambiental do empreendimento.
A equipe percorreu diversos trechos entre Guaíba e Pelotas, acompanhada de representantes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Gestão Ambiental (STE S.A.), Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (FAPEU), construtoras e supervisoras de obras.
De acordo com o analista do IBAMA Fábio de Araújo Pinto Sobrinho, durante as vistorias a equipe busca “acompanhar o andamento das obras e das medidas previstas no Plano Básico Ambiental, tanto para prevenir quanto para remediar impactos”. Em relação a possíveis impactos, ele explica que uma das principais preocupações diz respeito à ocorrência de processos erosivos. “Além disso, existe o cuidado com a questão socioeconômica, o assoreamento de corpos hídricos e tudo o que envolve fauna e flora”, completou.
Na inspeção foram verificados também os dispositivos de drenagem, os cursos d’água interceptados por pontes, e os locais de implantação das passagens de fauna – estruturas que facilitam a travessia de animais em pontos específicos da rodovia, visando minimizar os índices de mortalidade por atropelamento.
A Gestão Ambiental do empreendimento
A partir da Licença de Instalação emitida pelo IBAMA, o DNIT contratou, por meio de licitação, a empresa STE – Serviços Técnicos de Engenharia S.A. para gerenciar, supervisionar e executar mais de 20 Programas Ambientais para serem desenvolvidos com o objetivo de minimizar o impacto das obras nas áreas adjacentes à rodovia.
“A presença dos técnicos é importante para que o órgão licenciador tenha uma avaliação complementar à dos relatórios no que diz respeito a nossa atuação”, afirmou o coordenador da Gestão Ambiental, Adriano Panazzolo. Para ele, as vistorias são oportunidades para troca de ideias. “Considero que o IBAMA fará uma avaliação positiva quanto à preocupação do DNIT na minimização de impactos”, completou.
A equipe percorreu diversos trechos entre Guaíba e Pelotas, acompanhada de representantes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Gestão Ambiental (STE S.A.), Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (FAPEU), construtoras e supervisoras de obras.
De acordo com o analista do IBAMA Fábio de Araújo Pinto Sobrinho, durante as vistorias a equipe busca “acompanhar o andamento das obras e das medidas previstas no Plano Básico Ambiental, tanto para prevenir quanto para remediar impactos”. Em relação a possíveis impactos, ele explica que uma das principais preocupações diz respeito à ocorrência de processos erosivos. “Além disso, existe o cuidado com a questão socioeconômica, o assoreamento de corpos hídricos e tudo o que envolve fauna e flora”, completou.
Na inspeção foram verificados também os dispositivos de drenagem, os cursos d’água interceptados por pontes, e os locais de implantação das passagens de fauna – estruturas que facilitam a travessia de animais em pontos específicos da rodovia, visando minimizar os índices de mortalidade por atropelamento.
A Gestão Ambiental do empreendimento
A partir da Licença de Instalação emitida pelo IBAMA, o DNIT contratou, por meio de licitação, a empresa STE – Serviços Técnicos de Engenharia S.A. para gerenciar, supervisionar e executar mais de 20 Programas Ambientais para serem desenvolvidos com o objetivo de minimizar o impacto das obras nas áreas adjacentes à rodovia.
“A presença dos técnicos é importante para que o órgão licenciador tenha uma avaliação complementar à dos relatórios no que diz respeito a nossa atuação”, afirmou o coordenador da Gestão Ambiental, Adriano Panazzolo. Para ele, as vistorias são oportunidades para troca de ideias. “Considero que o IBAMA fará uma avaliação positiva quanto à preocupação do DNIT na minimização de impactos”, completou.