A proibição de extrair areia no Rio Jacuí, determinada há 24 dias pela Justiça Federal, faz com que empresas intensifiquem mineração em outras jazidas, especialmente em Cristal, Rio Pardo e Viamão.
As prefeituras estão alertas, porque não dispõem de aparato de fiscalização para apurar eventuais abusos. Um dos rios mais procurados é o Camaquã. Em Cristal, na região Sul, o gestor ambiental da prefeitura, Daniel Britto dos Santos, percebeu aumento no fluxo de caçambas que buscam areia, nos últimos 20 dias. Três mineradoras, devidamente autorizadas, trabalham sem parar.
O posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF) que zela pela estrada Pelotas-Camaquã (BR-116) notou crescimento no tráfego de caçambas transportando areia. O chefe interino da Comunicação da PRF, inspetor João Antônio Brasil, disse que a nova situação está sendo monitorada.
Em Rio Pardo, três mineradoras, legalizadas, seguem operando no Rio Jacuí. Ontem, havia fila de 30 caminhões na praia à espera de carregar areia. O prefeito da cidade, Fernando Schwanke, confirma maior número de transportadores de vários municípios. A Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) pretende fiscalizar na próxima semana os rios onde a mineração foi redobrada.
Fepam descobre mineração irregular
Uma empresa foi apanhada retirando areia do Rio Jacuí, ontem, entre Triunfo e Eldorado do Sul, em local vetado pela Justiça Federal. O diretor-presidente da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), Nilvo Silva, disse que a empresa será autuada. Como é reincidente, poderá sofrer pena maior.
A mineração irregular foi flagrada pelo sistema de satélites da Fepam. A draga tem autorização, mas operava em lugar impróprio. Desde 15 de maio, por decisão de Vânia Hack de Almeida, juíza da Vara Federal Ambiental de Porto Alegre, as empresas Smarja, Somar e Aro estão proibidas de extrair areia do Rio Jacuí. São acusadas de causar danos ambientais.
Além da ação por satélite, a Fepam realizou um sobrevoo no rio, ontem. Empossado esta semana, Nilvo anunciou que está reaparelhando a fundação, articulando-se com o Batalhão Ambiental da Brigada Militar e a Polícia Civil.
As prefeituras estão alertas, porque não dispõem de aparato de fiscalização para apurar eventuais abusos. Um dos rios mais procurados é o Camaquã. Em Cristal, na região Sul, o gestor ambiental da prefeitura, Daniel Britto dos Santos, percebeu aumento no fluxo de caçambas que buscam areia, nos últimos 20 dias. Três mineradoras, devidamente autorizadas, trabalham sem parar.
O posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF) que zela pela estrada Pelotas-Camaquã (BR-116) notou crescimento no tráfego de caçambas transportando areia. O chefe interino da Comunicação da PRF, inspetor João Antônio Brasil, disse que a nova situação está sendo monitorada.
Em Rio Pardo, três mineradoras, legalizadas, seguem operando no Rio Jacuí. Ontem, havia fila de 30 caminhões na praia à espera de carregar areia. O prefeito da cidade, Fernando Schwanke, confirma maior número de transportadores de vários municípios. A Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) pretende fiscalizar na próxima semana os rios onde a mineração foi redobrada.
Fepam descobre mineração irregular
Uma empresa foi apanhada retirando areia do Rio Jacuí, ontem, entre Triunfo e Eldorado do Sul, em local vetado pela Justiça Federal. O diretor-presidente da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), Nilvo Silva, disse que a empresa será autuada. Como é reincidente, poderá sofrer pena maior.
A mineração irregular foi flagrada pelo sistema de satélites da Fepam. A draga tem autorização, mas operava em lugar impróprio. Desde 15 de maio, por decisão de Vânia Hack de Almeida, juíza da Vara Federal Ambiental de Porto Alegre, as empresas Smarja, Somar e Aro estão proibidas de extrair areia do Rio Jacuí. São acusadas de causar danos ambientais.
Além da ação por satélite, a Fepam realizou um sobrevoo no rio, ontem. Empossado esta semana, Nilvo anunciou que está reaparelhando a fundação, articulando-se com o Batalhão Ambiental da Brigada Militar e a Polícia Civil.