Um incêndio de grandes proporções atinge o Mercado Público de Porto Alegre, no Centro. As chamas atingem o segundo piso do prédio histórico, em frente à estação da Trensurb, na avenida Júlio de Castilhos, mais ao lado da Praça Parobé. O Corpo de Bombeiros deslocou mais de sete viaturas para combater o fogo. Unidades de Charqueadas e Eldorado do Sul prestam apoio aos bombeiros de Porto Alegre. Não há informações de feridos.
Por volta das 21h, cerca de 20 minutos depois do começo do incêndio, boa parte do segundo andar já havia sido consumida pelas chamas, que seguiram muito altas mesmo após quase uma hora do início do incêndio. Diversas explosões ocorreram dentro do edifício, provavelmente provocadas por explosões de botijões de gás. O incêndio chamou a atenção de muitas pessoas, que se concentravam nas cercanias do prédio. A polícia isolou o local e pediu para os curiosos deixarem a região.
As avenidas Júlio de Castilhos e a Siqueira Campos foram bloqueadas pela Empresa Pública de Trânsito e Circulação (EPTC), assim como o Largo Glênio Peres, para o trabalho dos bombeiros. O Mercado Público estava fechado ao público desde as 19h. O Trensurb não está funcionando perto do Mercado e está partindo da Estação Rodoviária.
Após quase duas horas de combate as chamas, o incêndio que atingiu o Mercado Público de Porto Alegre foi controlado, de acordo com o Corpo de Bombeiros. Unidades de Eldorado do Sul, Canoas e Charqueadas se deslocaram à Capital para ajudar na ocorrência, que iniciou por volta das 20h30min. Não houve vítimas, porém grande parte do telhado foi queimado, em especial do quadrante da avenida Júlio de Castilhos.
O chefe da Polícia Civil gaúcha, delegado Ranolfo Vieira, pediu uma perícia com urgência no prédio, que deve iniciar às 9h deste domingo. Uma avaliação estrutural foi requerida pela Defesa Civil Municipal. O secretário de Segurança Pública, Airton Michels, estimou que 70% do Mercado Público foi salvo das chamas, que se concentraram no segundo andar e não atingiram o térreo.
O incêndio deste sábado foi o quarto na história do Mercado Público. Os anteriores ocorreram em 1912, 1972 e 1979 – o prédio também resistiu à enchente de 1941. O secretário da Smic afirmou à Rádio Guaíba que o Plano de Proteção e Combate a Incêndio do prédio – do qual o Município é responsável – estava sendo “encaminhado”. Ele ficou de confirmar a informação na segunda-feira. Pouco antes, o prefeito José Fortunati afirmou que os extintores haviam sido trocados no último mês. (Correio do Povo – Foto: Mauro Schaefer)
Por volta das 21h, cerca de 20 minutos depois do começo do incêndio, boa parte do segundo andar já havia sido consumida pelas chamas, que seguiram muito altas mesmo após quase uma hora do início do incêndio. Diversas explosões ocorreram dentro do edifício, provavelmente provocadas por explosões de botijões de gás. O incêndio chamou a atenção de muitas pessoas, que se concentravam nas cercanias do prédio. A polícia isolou o local e pediu para os curiosos deixarem a região.
As avenidas Júlio de Castilhos e a Siqueira Campos foram bloqueadas pela Empresa Pública de Trânsito e Circulação (EPTC), assim como o Largo Glênio Peres, para o trabalho dos bombeiros. O Mercado Público estava fechado ao público desde as 19h. O Trensurb não está funcionando perto do Mercado e está partindo da Estação Rodoviária.
Após quase duas horas de combate as chamas, o incêndio que atingiu o Mercado Público de Porto Alegre foi controlado, de acordo com o Corpo de Bombeiros. Unidades de Eldorado do Sul, Canoas e Charqueadas se deslocaram à Capital para ajudar na ocorrência, que iniciou por volta das 20h30min. Não houve vítimas, porém grande parte do telhado foi queimado, em especial do quadrante da avenida Júlio de Castilhos.
O chefe da Polícia Civil gaúcha, delegado Ranolfo Vieira, pediu uma perícia com urgência no prédio, que deve iniciar às 9h deste domingo. Uma avaliação estrutural foi requerida pela Defesa Civil Municipal. O secretário de Segurança Pública, Airton Michels, estimou que 70% do Mercado Público foi salvo das chamas, que se concentraram no segundo andar e não atingiram o térreo.
O incêndio deste sábado foi o quarto na história do Mercado Público. Os anteriores ocorreram em 1912, 1972 e 1979 – o prédio também resistiu à enchente de 1941. O secretário da Smic afirmou à Rádio Guaíba que o Plano de Proteção e Combate a Incêndio do prédio – do qual o Município é responsável – estava sendo “encaminhado”. Ele ficou de confirmar a informação na segunda-feira. Pouco antes, o prefeito José Fortunati afirmou que os extintores haviam sido trocados no último mês. (Correio do Povo – Foto: Mauro Schaefer)