O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ) decidiu que deve ficar internado, pela prática de tortura, um jovem de 18 anos suspeito de espancar uma criança de 1 ano e quatro meses, em outubro do ano passado, quando ainda era menor de idade, em Charqueadas, na região Carbonífera.
A decisão ainda proíbe o réu de exercer atividades externas e estabelece que ele seja reavaliado a cada seis meses. O período máximo de internação, a ser cumprida na Fundação de Atendimento Sócio-Educativo (Fase), na Capital, é de três anos.
O juiz da Infância e Juventude de Charqueadas, Jaime Freitas da Silva, alegou que a brutalidade e o sofrimento inflingidos à menina deixaram claro que a intenção "não era apenas agredir". Testemunhas confirmaram a autoria do crime, e segundo a mãe da menina, o adolescente queria se vingar dela, inconformado com o fim do relacionamento.
O crime ocorreu na madrugada de 25 de outubro. A criança ficou sob a guarda do adolescente. Ele e a mãe da menina viviam juntos na casa do pai e da madrasta do acusado. A menina foi espancada pelo adolescente com socos e tapas, por estar chorando. As agressões só cessaram com a chegada da Brigada Militar, acionada por vizinhos. (Correio do Povo)
A decisão ainda proíbe o réu de exercer atividades externas e estabelece que ele seja reavaliado a cada seis meses. O período máximo de internação, a ser cumprida na Fundação de Atendimento Sócio-Educativo (Fase), na Capital, é de três anos.
O juiz da Infância e Juventude de Charqueadas, Jaime Freitas da Silva, alegou que a brutalidade e o sofrimento inflingidos à menina deixaram claro que a intenção "não era apenas agredir". Testemunhas confirmaram a autoria do crime, e segundo a mãe da menina, o adolescente queria se vingar dela, inconformado com o fim do relacionamento.
O crime ocorreu na madrugada de 25 de outubro. A criança ficou sob a guarda do adolescente. Ele e a mãe da menina viviam juntos na casa do pai e da madrasta do acusado. A menina foi espancada pelo adolescente com socos e tapas, por estar chorando. As agressões só cessaram com a chegada da Brigada Militar, acionada por vizinhos. (Correio do Povo)