Uma delegação de Camaquã, liderada pelo prefeito João Carlos Machado e integrada por secretários municipais, vereadores e servidores participou, na manhã desta sexta-feira (11) de um protesto em Porto Alegre, que teve por intenção chamar atenção para as distorções verificadas na divisão do orçamento público, que vêm sendo prejudicando os municípios.
Promovida pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) e pela Federação dos Municípios do RS (Famurs) a ação reuniu 3, 5 mil pessoas na Praça da Matriz, em frente ao Palácio Piratini, onde mais de 5 mil balões pretos, simbolizando o número de municípios do Brasil, foram lançados ao ar. Em função da chuva, o ato, que já havia começado, foi transferido para o Auditório Dante Barone, da Assembleia Legislativa, que lotou com a presença das centenas de representações municipais. Parlamentares federais e estaduais também engrossaram a manifestação.
Os presidentes da CNM, Paulo Zilkoski e o presidente da Famurs, Valdir Andres coordenaram a iniciativa, lançada simultaneamente em todo o Brasil. “Precisamos de algo que sinalize uma melhora para esta situação; não podemos mais viver numa situação em que de cada R$ 100,00 que são arrecadados, apenas R$ 15,00 permanecem no município”, disse o prefeito de Camaquã, em entrevista durante o protesto.
Para João Carlos, está mais do que na hora de o Estado e a União começarem a rever esse modelo, mas também – e antes de tudo – cumprir com suas responsabilidades, já que, por exemplo, os percentuais de valores que cabem a estes entes públicos repassar em áreas vitais como saúde e educação, também não vêm sendo cumpridos. “O resultado disso é um maior aperto nas finanças e uma total incapacidade de investir da municipalidade”, apontou João Carlos.
Promovida pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) e pela Federação dos Municípios do RS (Famurs) a ação reuniu 3, 5 mil pessoas na Praça da Matriz, em frente ao Palácio Piratini, onde mais de 5 mil balões pretos, simbolizando o número de municípios do Brasil, foram lançados ao ar. Em função da chuva, o ato, que já havia começado, foi transferido para o Auditório Dante Barone, da Assembleia Legislativa, que lotou com a presença das centenas de representações municipais. Parlamentares federais e estaduais também engrossaram a manifestação.
Os presidentes da CNM, Paulo Zilkoski e o presidente da Famurs, Valdir Andres coordenaram a iniciativa, lançada simultaneamente em todo o Brasil. “Precisamos de algo que sinalize uma melhora para esta situação; não podemos mais viver numa situação em que de cada R$ 100,00 que são arrecadados, apenas R$ 15,00 permanecem no município”, disse o prefeito de Camaquã, em entrevista durante o protesto.
Para João Carlos, está mais do que na hora de o Estado e a União começarem a rever esse modelo, mas também – e antes de tudo – cumprir com suas responsabilidades, já que, por exemplo, os percentuais de valores que cabem a estes entes públicos repassar em áreas vitais como saúde e educação, também não vêm sendo cumpridos. “O resultado disso é um maior aperto nas finanças e uma total incapacidade de investir da municipalidade”, apontou João Carlos.
