Amostras de 15 cursos d’água interceptados pelas obras de duplicação da BR-116/RS – entre Guaíba e Pelotas – foram coletadas, entre os dias 1º e 03 de abril, pela equipe do Programa de Monitoramento da Qualidade da Água. Esta foi a 7ª campanha desenvolvida pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), por meio da Gestão Ambiental (STE S.A.), com o objetivo de minimizar possíveis impactos nos recursos hídricos da região.
Ao contrário da ação anterior realizada em janeiro, época de pouca chuva e de altas temperaturas, desta vez os arroios amostrados apresentavam volume de água considerado normal. Além disso, a maior parte deles recebia alguma atividade construtiva, como supressão vegetal ou a execução de pontes.
As coletas ocorrem sempre em dois pontos diferentes para cada corpo d’água, sendo um acima e outro abaixo de onde estão as obras. Do conjunto de parâmetros analisados, cinco são medidos em campo com o auxílio de aparelhos eletrônicos.
Através do turbidímetro, a equipe observa a turbidez da amostra, característica causada pela presença de materiais sólidos em suspensão. Já a sonda multiparâmetros permite que sejam monitorados pH, condutividade elétrica, oxigênio dissolvido e temperatura.
Na sequência as amostras são acondicionadas em reservatório com gelo e encaminhadas para análise laboratorial, que indicará aspectos bacteriológicos e físico-químicos da água. Através dos resultados, a equipe pode comparar estatisticamente as diferenças e identificar a existência de impactos decorrentes do empreendimento.
Desde o início das obras na BR-116/RS não foram identificadas alterações negativas sobre os recursos hídricos. Isto também deve-se à ação da equipe de Supervisão Ambiental, que orienta diariamente as construtoras para a adoção de medidas de controle exigidas no Plano Básico Ambiental (PBA) do empreendimento.
Ao contrário da ação anterior realizada em janeiro, época de pouca chuva e de altas temperaturas, desta vez os arroios amostrados apresentavam volume de água considerado normal. Além disso, a maior parte deles recebia alguma atividade construtiva, como supressão vegetal ou a execução de pontes.
As coletas ocorrem sempre em dois pontos diferentes para cada corpo d’água, sendo um acima e outro abaixo de onde estão as obras. Do conjunto de parâmetros analisados, cinco são medidos em campo com o auxílio de aparelhos eletrônicos.
Através do turbidímetro, a equipe observa a turbidez da amostra, característica causada pela presença de materiais sólidos em suspensão. Já a sonda multiparâmetros permite que sejam monitorados pH, condutividade elétrica, oxigênio dissolvido e temperatura.
Na sequência as amostras são acondicionadas em reservatório com gelo e encaminhadas para análise laboratorial, que indicará aspectos bacteriológicos e físico-químicos da água. Através dos resultados, a equipe pode comparar estatisticamente as diferenças e identificar a existência de impactos decorrentes do empreendimento.
Desde o início das obras na BR-116/RS não foram identificadas alterações negativas sobre os recursos hídricos. Isto também deve-se à ação da equipe de Supervisão Ambiental, que orienta diariamente as construtoras para a adoção de medidas de controle exigidas no Plano Básico Ambiental (PBA) do empreendimento.